Livros e revistas. Leituras - Textos de apreciação crítica e outros...
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Orelhas de borboleta
Li este livro porque a minha professora pediu e acabei por adorar. A autora é Luísa Aguilar e tem ilustrações de André Neves. O livro fala sobre uma menina que tinha orelhas muito grandes e os outros meninos chamavam-lhe orelhuda e ela ficava triste. A mãe disse-lhe para não ficar triste porque ela tinha orelhas de borboleta, e as borboletas são bonitas. A menina começou a aprender a transformar em coisas bonitas o que os outros pensavam que era feio. Acho que todos devemos fazer o mesmo. Gonçalo Lopes |
Avós
As personagens da historia são o avô e a avó. O avô convidou a avó para ir ao baile. Ela disse que não ia porque estava muito velhinha. O avô disse à avó: - Tu és bonita como o sol! Mas a avó dizia que era feia como uma galinha depenada; tinha os olhos tristes como as estrelas da noite; as pestanas eram curtas como as patas de uma mosca; a pele era enrugada como um figo seco; os lábios secos como a terra dos caminhos; o cabelo cinzento como o nevoeiro; as pernas finas como agulhas de renda. O velhinho dizia sempre: - Faz o favor de te despachar, que temos que ir dançar. Finalmente a avó pintou os olhos, as pestanas, pôs creme no corpo, pintou os lábios e o cabelo. Ficou muito bonita. Depois foram ao baile dançar. A avó disse ao avô: - Manuel, és tão bonito como a lua! Gonçalo Lopes |
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Angelina Sousa |
Corre, Corre Cabacinha
Era uma vez uma velhinha que vivia numa casa da aldeia. Um dia recebeu um convite da neta para ir ao seu casamento. Ficou tão contente que se pôs logo a caminho para não chegar tarde à boda. No caminho viu três feras que a queriam comer e disse: “Eu estão tão magra! Vou ao casamento da minha neta e venho mais gordinha.” As feras disseram: “Nós ficamos cá á tua espera” E ela foi logo para não chegar tarde. Quando chegou a casa da neta, estava com muito medo e contou-lhe o que tinha acontecido no caminho. A neta disse: ” Vamos dormir que já é tarde, amanhã resolvemos. Quando a velha tinha que ir embora, a neta foi à quinta, cortou uma cabaça e a avó enfiou-se lá dentro. Quando foi embora, estavam lá as três feras e disseram: “Cabaça, cabecinha viste por ai uma velhinha?” E ela respondeu: “Não vi velha nem velhinha, não vi velha nem velhão, corre, corre ,cabecinha , corre, corre cabação.” A velha chegou a casa muito feliz porque não foi comida. Angelina Sousa |
Tina Raquel
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Visita de estudo a Vila do Conde No dia 22 de março tive um visita de estudo a Vila do Conde com todas as turmas do 10º ano. Saímos da nossa escola de camioneta e fomos visitar uma nau quinhentista. Lá dentro andamos a ver como era e como se segurava o barco durante as viagens. Os barcos transportavam marinheiros, presos, crianças… Eles sofriam muito porque só tinham 4 quartos que eram para as pessoas importantes. As outras pessoas dormiam ao relento e não tinham casas de banho. Comiam muito mal, à base de pão, de água e de carnes fumadas. Quando precisavam de fazer as suas necessidades faziam num balde e depois atiravam para fora e diziam : “ água vai”. As pessoas já sabiam e quando ouviam arrumavam – se. Para se limpar usavam uma corda que de pois lavavam para voltar a usar. De seguida vimos sementes de: pimenta preta, canela… Quando os marinheiros ficavam de castigo eram colocados na gávea, o sitio mais alto da nau e ficavam lá dez dias sem comer, para subir era por umas cordas muito altas. Às vezes muitos morriam. Depois de vermos a nau fomos ver o museu da nau quinhentista. Vimos fotos da reconstrução da nau, vimos barcos em miniatura. O museu estava bem conservado, estava muito limpo e estava muito bonito. Fomos também ver o museu das rendas de bilros. Vimos as senhoras a fazer rendas, elas eram muito rápidas a fazer aquilo mas era muito bonito. Depois passamos por um túnel onde tinha rendas feitas pelas senhoras. Tinham lá senhoras que já eram muito idosas e faziam aquilo com uma velocidade grande e nós perguntamos se aquilo fazia doer as mãos e elas disseram que não doía porque já estavam habituadas. Mas soubemos que há uma escola para as crianças e a adultos para aprenderem a fazer esta renda, achei muito bonito as rendas. Tina Raquel |
Os gelados de água de Olivier
A nossa professora mostrou-nos o livro do Jamie Olivier, um cozinheiro muito famoso.
Os avós de Jamie Olivier tinham um bar numa aldeia inglesa. Quando o Jamie era pequeno, os avós davam, no início das férias do Verão, a
si e à irmã, uma caixa com 200 gelados de água. Estes gelados depressa esgotavam porque o Jamie partilhava-os com os amigos. Isso fez com que
Jamie se tornasse um jovem muito popular no seu bairro. Jamie decidiu começar a fazer gelados de água. Fazia-os de sumo de fruta,
como por exemplo de limonada, sumo de laranja, sumo de maçã ,sumo de ananás, ente outros…
Para fazer os gelados usava umas formas de gelados, compradas nas lojas de produtos de cozinha. Lá deitava os sumos e congelava-os.
Depois de fazermos um resumo sobre o texto que ouvimos ler, fizemos marcadores de livros com os pauzinhos de gelados. Ficaram muito giros!
Oferecemos os nossos marcadores à biblioteca.
Filme "Uvas esquecidas"
Após a passagem do filme "Uvas Esquecidas", a animadora conversou com os alunos acerca da história do Vinho do Porto. De seguida propôs uma atividade.
Palavras cruzadas
vinho_do_porto.pdf |
Visita de estudo a Lisboa
Fomos para Lisboa visitar a Assembleia da República. Lá assisti a um debate com os ministros, o primeiro-ministro António Costa e os deputados. Estavam lá várias televisões como a CM, SIC e RTP1 e muitos polícias.
Fomos almoçar numa escola chamada Pedro Nunes.
Fomos ao Museu da Fundação Calouste Gulbenkian visitar uma exposição sobre o povo egípcio. Ao passar vi as bandeiras de Espanha e do Brasil.
Passamos pelo Jardim Zoológico de Lisboa.
Quando regressamos ao Porto paramos para lanchar (o que trouxemos de casa) na estação de serviço de Santarém.
Na camioneta alguns alunos puseram música e eu adormeci.
3 de novembro 2017
Fomos almoçar numa escola chamada Pedro Nunes.
Fomos ao Museu da Fundação Calouste Gulbenkian visitar uma exposição sobre o povo egípcio. Ao passar vi as bandeiras de Espanha e do Brasil.
Passamos pelo Jardim Zoológico de Lisboa.
Quando regressamos ao Porto paramos para lanchar (o que trouxemos de casa) na estação de serviço de Santarém.
Na camioneta alguns alunos puseram música e eu adormeci.
3 de novembro 2017
Santo André, padroeiro da freguesia de Sobrado
Hoje lemos textos que falavam sobre Santo André.
Santo André é o Santo padroeiro da freguesia de Sobrado. Ele e o irmão, São Pedro, eram apóstolos de Jesus.
Os símbolos que aparecem nas imagens deste Santo são: cruz em forma de X, barcos, peixes, mar, túnica verde e manto roxo.
A paisagem, o barco e os peixes que geralmente aparecem na imagem de Santo André, fazem referência à vida deste Santo antes de se tornar o apóstolo de Cristo. Ele e o irmão eram pescadores.
A cruz de Santo André é em forma de X e conta-nos como foi morto este Santo. Santo André andava a pregar a religião na Grécia, não foi bem aceite e foi condenado a morrer num crucifixo. Santo André pediu para ser crucificado numa cruz em forma de X, porque não achava bem morrer como Jesus.
Santo André é representado com um manto roxo. Este manto representa a morte violenta que ele teve. Ele praticava o bem, não foi compreendido e foi assassinado. Ele é considerado o protector dos caluniados e dos que são acusados injustamente porque foi acusado de mentir quando estava inocente.
A túnica verde de Santo André simboliza a esperança. Ele foi morto de forma cruel, mas está no Céu.
Este Santo é comemorado no dia 30 de novembro porque foi neste dia que foi assassinado.
Alunos do agrupamento Radical
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Maurits Cornelius Escher
Este artista nasceu em 1898 e morreu em 1972. A sua obra não foi aceite pela crítica da época em que viveu.
Nas suas obras, Escher mostra que gosta de matemática. Os temas mais utilizados são os labirintos, paisagens misturadas com animais, animais mitológicos, castelos flutuantes, coisas com asas, lagartos que se transformam em pássaros, homens que transformam em animais, peixes que voam e escadas. Ele vê o Mundo com pormenores, padrões, linhas e percursos.
Hoje a sua obra é muito admirada. Influência desenhos animados, (Simpsons), filmes (Labyrinth), livros e filmes (Harry Potter), música (PinkFloyd), videojogos (Sonic), anúncios (IKEA)…
Podemos admirar as obras de M. C. Escher no Museu de Arte Popular, em Lisboa, até maio de 2018.
Nas suas obras, Escher mostra que gosta de matemática. Os temas mais utilizados são os labirintos, paisagens misturadas com animais, animais mitológicos, castelos flutuantes, coisas com asas, lagartos que se transformam em pássaros, homens que transformam em animais, peixes que voam e escadas. Ele vê o Mundo com pormenores, padrões, linhas e percursos.
Hoje a sua obra é muito admirada. Influência desenhos animados, (Simpsons), filmes (Labyrinth), livros e filmes (Harry Potter), música (PinkFloyd), videojogos (Sonic), anúncios (IKEA)…
Podemos admirar as obras de M. C. Escher no Museu de Arte Popular, em Lisboa, até maio de 2018.
A influência de Escher no cinema, nos videojogos, na música...
Alunos do Agrupamento Radical